Frágil
no instante em que deambulo Pelos preâmbulos do Sentir Em que me fico aquém Do porvir No engano que vestido de emoção mente
Frágil
Na intempérie Embarcação, vaga e leme A guiar a tempestade No relâmpago que me troveja E a Alma reLuz Serenando as águas Vibrando ceptro da verdade
Frágil
No esplendor da minha Força Quando me Abraço Me sustento Me escolho e dou calor Suave AlmAlento
Frágil
No pavio e na chama Bruxuleante Luz de Esperança A abrir caminhos Na noite escura A sussurrar ao Tempo O acalmar da visão turva
Frágil
Quando dispo ilusão E me vejo em Templo Corpo Deusa que se expressa Mulher Bruxa e Criança Sem julgamento ou temor
Frágil
Eu Sou Pois só assim O Amor me despe Me veste E em Mim acontece omnipresente Na omnisciência da pele.
Ana Sou